“Descomplicando” o Calendário da Paz (“calendário maia”)

Nós já falamos aqui no blog, em vários posts, sobre o fantástico Calendário da Paz e hoje quero retomar esse assunto tão importante e especial. Uma das perguntas mais frequentes dos seres humanos é : “O que eu estou fazendo aqui neste planeta? Qual é o meu propósito? Qual é a minha missão de vida?…

“Não nascemos prontos…”

Alguma vez você já desejou ter nascido um expert em tudo na vida? Talvez isso aliviasse completamente a pressão da sua jornada; ou talvez a tornasse tão sem graça, tão enfadonha que, certamente lhe tiraria a alegria das conquistas. Atravessar a linha de chegada e subir ao pódio sem ter percorrido e vencido todos os obstáculos do caminho, seria realmente compensador?

Sobre os felizes

Quando pensamos em felicidade, normalmente temos a sensação de que é algo distante… algo difícil de alcançar… Algo que depende do que está fora. No entanto, a felicidade está aí, dentro de você! Está na leveza do seu ser, no seu olhar para o mundo e para a vida! Ela está na generosidade das suas…

A vida e seus dramas, comédias e romances.

O dia pode amanhecer com sol. Ou nublado e chuvoso de dar pena. Seu carro pode estar te esperando na garagem, ou você tem que acordar mais cedo para encarar o ônibus cheio nas primeiras horas do dia. A sorte de ser contemplada em um sorteio pode bater à sua porta, ou você pode receber…

Não existe dia ruim…

Hoje eu quero propor a leitura de um texto de Fabrício Carpinejar que nos faz refletir sobre a alegria de podermos vivenciar pequenas coisas na vida… E como essas “pequenas coisas” alimentam a nossa alma!
Boa reflexão!
“Não existe dia ruim. Sempre há chance do dia ser feliz.
Mesmo que seja tarde. Mesmo que seja de madrugada.
Uma gentileza salva o dia.
Um bife milanesa salva o dia.
Uma gola branca e engomada salva o dia.
Uma emoção involuntária salva o dia.

Nunca o dia está inteiramente perdido.
Não devemos acreditar que uma tristeza chama a outra, que se algo acontece de errado tudo então vai dar errado.
Lei de Murphy não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

Armadilhas

Proponho, para este início de semana, a leitura de um texto de Ana Jácomo, que nos faz refletir sobre nossos caminhos incertos, nossas escolhas controversas e a força da fé que cada um carrega dentro de si.
Boa reflexão!

“Vamos combinar que, muitas vezes, não há segredo algum, inimigo algum, interrogação alguma, nenhuma entidade obsessora, além da nossa autossabotagem.

A gente sabe que esticar a corda costuma encolher o coração, mas a gente estica…
A gente sabe que nos trechos de inverno é necessário se agasalhar, mas a gente se expõe à friagem…
A gente sabe que não pode mudar ninguém, que só podemos promover mudanças na nossa própria vida, mas a gente age como se esquecesse completamente dessa percepção tão sincera…
A gente lembra os lugares de dor mais aguda e como foi difícil sair deles mas, diante de circunstâncias de cheiro familiar, a gente teima em não aceitar o óbvio, em não se render ao fluxo, em não respeitar o próprio cansaço…

Contaminação energética

Proponho, para o início da semana, uma reflexão sobre o quanto somos influenciados pelas energias que nos cercam, tanto positivamente quanto de maneira negativa. Dai a importância de nos mantermos centrados e equilibrados…
O texto de Maria Silvia Orlovas nos traz pontos de esclarecimento sobre este assunto.
Boa leitura!

“Por que acontece de nos contaminarmos pelas energias das pessoas ou dos ambientes?

Tenho certeza que você já reparou que um dia estava bem, mas quando conversou com alguém ficou com dores nas costas ou dor de cabeça, pois isso é muito comum. Devemos observar que o tempo todo estamos trocando energias com as pessoas e com tudo o que acontece à nossa volta. Estamos constantemente em transformação e trocar energias, palavras e atitudes com as pessoas faz parte dessa circulação da vida.

Assim, podemos ter certeza que a felicidade nunca poderá ser solitária, como a conquista de apenas uma pessoa. Esse sentimento não duraria nem um segundo se fosse maculado pelo egoísmo. Para vibrar de forma positiva, precisamos do outro. Afinal, é muito bom compartilhar, pois se o mundo ao nosso redor está feliz, facilmente mantemos a felicidade.

Recebi um e-mail que me fez pensar em compartilhar esses pensamentos com mais pessoas. Ana Lucia, a leitora que me escreveu, comentou que todas as semanas sua vizinha brigava com o marido, gritava com os filhos e fazia um verdadeiro inferno na casa dela o que incomodava toda a vizinhança. Passado um tempo, ela começou a observar que na semana seguinte ela e o marido estavam brigando da mesma forma e sentiu que isso não era algo comum na vida deles e me perguntou se seria possível estarem trocando energias e ela e a família estarem sofrendo uma contaminação energética por causa das vibrações negativas que estavam circulando por lá.

Achei bem interessante essa constatação de Ana Lúcia porque, de fato, isso costuma acontecer sem que notemos. Ficamos tristes, acabrunhados ou com raiva, mas, normalmente, não percebemos prontamente as causas da confusão mental que se abate sobre nós.

Você já notou suas atitudes no trânsito?Já notou que às vezes está tranquilo seguindo seu caminho e, de repente, quando recebe uma fechada termina gritando, xingando a pessoa do outro carro sem nenhum tipo de respeito? Pois bem, com facilidade nos deixamos contaminar pelas baixas vibrações por não estarmos vigiando nossos pensamentos.

Você está atento aos sinais que a vida manda?

Prestar atenção nos sinais que a vida nos envia…Vocês já pararam para pensar nisso? Muitos de nós ignoramos essas mensagens e, em consequência, cometemos mais e mais erros… Ou persistimos nos mesmos, o que, talvez, seja pior…
O texto de Rosana Braga nos traz uma excelente reflexão sobre este assunto.
Boa leitura!

“Lembre-se de uma situação bem desagradável que já aconteceu com você. Talvez uma traição num relacionamento, uma mentira descoberta, uma briga grave ou algo assim. Agora, sem abusar do lugar de vítima, tente retroceder esse acontecimento na memória, como se fosse um filme que pudesse ser rebobinado em câmera lenta.
A ideia é que você perceba que antes do “caldo entornar” ou “da porca torcer o rabo” ou do pior ter acontecido, alguns sinais foram dados. Se você reparar bem, nada acontece da noite para o dia, ou do nada, como muitos preferem acreditar. Além disso, tudo o que faz parte da nossa história, sempre inclui a nossa participação, de uma forma ou de outra. Ou seja, nunca somos somente passivos. Há algo de nós que está ativo em qualquer circunstância e que precisa ser considerado se quisermos aprender alguma coisa. Nem que seja como não cometer o mesmo erro infinitas vezes.
O fato é que a vida sempre nos manda dicas, sinais, avisos sobre estarmos ou não estarmos no caminho certo. Mas, geralmente, ignoramos, não estamos atentos. Simplesmente insistimos no mesmo, no cômodo, no conhecido. E quando dá errado, imediatamente vestimos a carapuça de vítimas. Vítimas do outro, da injustiça do mundo, do raio que o parta. Nunca vítimas de nós mesmos, das armadilhas que nós mesmos armamos contra nossa chance de ser feliz.
Se repararmos bem, diante de grandes dores que vivemos – não de todas, é claro, mas de muitas delas – poderíamos ter evitado de alguma forma. Ou amenizado o desastre, pelo menos. Quer exemplos?
Muito antes de um relacionamento terminar, poderíamos ter sido mais atentos, ouvido mais, tentado melhorar em algum aspecto? Muito antes de uma traição, poderíamos ter nos interessado mais, elogiado mais, criticado menos? Diante de agressões, poderíamos ter buscado ajuda, investido em nossa autoestima?

Feliz Ano Novo! O porquê da data e alguns rituais

O texto de Hélio Moreira da Silva, postado pela Adília Belotti no STUM, nos traz explicações sobre esta data tão especial e a proposta de alguns rituais de final de ano.
Feliz 2014 amigos!! Muita saúde, paz e luz!

“Meu amigo de muitos anos-novos e estudioso apaixonado por folclore, Helio Moreira da Silva, envia um presente. Uma aula completinha para você saber o que está por trás dos rituais e tradições que trazem felicidade e sorte no ano-novo! Aproveite!

Mais um fim de um ciclo e início de outro.
Um ano que alguém ousou fracionar em doze suaves prestações. Como se isso fosse possível.
O último dia do ano é sempre cheio de promessas; algumas levadas a sério, outras tantas esquecidas.
Neste dia 31 não há quem não queira predizer ou adivinhar o imediato futuro, tendo como base a realidade atual. Com aquilo que conhecemos como sorte, essa força invencível a que se atribuem o rumo e os diversos acontecimentos da vida; do destino, do fado, da estrela que necessariamente tem de ser.
E os mais diversos rituais alimentam os nossos sonhos e dão vida às celebrações. Mas são tantos detalhes que a gente acaba se confundindo, sem saber direito para que serve cada um deles. Vale tudo para aproveitar a oportunidade de encher o coração de esperança e começar tudo de novo, mas para que a meia-noite não vire uma corrida de obstáculos é sempre bom saber um pouco mais sobre esses costumes.

As celebrações e as profecias do Ano-Novo estão entre as mais antigas e universalmente celebradas festas da humanidade. Para nós, tudo isso começa em 6 de dezembro e encerra no dia 6 de janeiro com as Festas de Reis, quando obrigatoriamente deve-se desmontar a Árvore de Natal, o presépio, as guirlandas e as luminárias, estas últimas recentemente incorporadas aos nossos festejos. É necessário lembrar que a pessoa –ou as pessoas–, que monta tanto a Árvore de Natal, o presépio e outros apetrechos deve fazê-lo por sete anos seguidos, como reza a tradição.

O porquê da data.
Em tempos idos comemorava-se o dia de nascimento do menino Deus em 5 ou 6 de janeiro, na Epifânia de Dionisos, como a data do seu aparecimento. Somente no século IV é que começaram as celebrações em 25 de dezembro, comemoradas com a antiga festa pagã do Sol, a qual passou a ser reinterpretada pelos cristãos, que até então tinham o costume de festejar apenas o aniversário da morte e da ressurreição de Cristo, devido à dificuldade em situar a data exata do seu nascimento. O Dia de Natal, por muito tempo, era determinado pelos estudos de Hipólito (nascido em Roma 170?–235, teólogo que defendia a doutrina e a disciplina da Igreja, depois foi um antipapa e por fim foi ordenado santo) gravados em estátua da biblioteca de São João de Latrão, em Roma, como sendo em 2 de janeiro, ou então, em 2 de abril de 5.532. Depois, o mesmo Hipólito, em comentário sobre Daniel (Aquele que é julgado por Deus, profeta do Antigo Testamento, sua via e profecia estão incluídas na Bíblia, no Livro de Daniel.) corrigiu, determinando que o nascimento do Menino Deus se desse em 25 de dezembro de 5.500, depois de Adão e Eva.

Para os cristãos orientais, o nascimento de Jesus Cristo se deu em 5 ou 6 de janeiro, na Epifânia de Dionisos, isso por influência da antiga crença, devido às bodas Caná (pequena vila da Galileia, segundo Evangelho de São João, era o local de residência de Natanael) quando aconteceu o milagre da transformação da água em vinho e Jesus Cristo passou a ocupar o lugar de Dionisos. Ressalte-se que o milagre da água-e-vinho procede do culto do deus grego e, também, de outros deuses pagãos.

A essência da festa do Ano-Novo é sempre a renovação da vida, o que, em muitas culturas, inclui também a repetição simbólica do momento da criação do mundo. No Brasil, a festa -até os anos 30-, era restrita às residências. Foi a partir desta época que o umbandista Tancredo da Silva Pinto (Tata de Inkice –grau máximo na Umbanda–, escritor, músico e compositor, co-autor com Moreira da Silva, do estilo de samba-de-breque, nascido em 10/8/1905; falecido em 1/9/1979, no Município de Cantagalo, então Estado do Rio.) levou para o Rio de Janeiro o culto da divindade banto Kalunga, da Umbanda, Kimbanda e do Omolokô sincretizado em nosso país com as oferendas à Yemanjá (Orixá dos rios e águas doces; divindade do rio Ogun, em Abeokutá, Nigéria, África – não confundir com o orixá Ogun. Também, muito conhecida como Mãe dos Orixás, Mãe-D´Água e Rainha do Mar, esta devido à combinação da onomatopéia com morfema nominal ou verbal da língua portuguesa: Yemanjá = mar.) e essa com a divindade Olukun (de Ilé Ifé, Nigéria) ou Okunjimum, ambas do culto jeje-nagôs.

Apenas mais um texto sobre o fim de ano

O texto abaixo, de Eliel Batista, nos auxilia nestes momentos de reflexão que costumamos fazer no final do ano.
Boa leitura!

“Quando o ano se finda, o clima de festa anima a vida e “adrenalinam” os dias que nos remetem a muitas reflexões.

Um “quê” de encantamento no encerramento do ano é uma das poucas coisas cujo fim se deseja ansiosamente e é marcado por alegria.
Um fim alegremente esperado.

Acredito que isto aconteça por duas questões:

Uma, o fato de o final do ano ser antecipado pelo Natal, que nos convida à celebração da amizade e lembranças de nossos relacionamentos. A outra é a certeza garantida pelo ciclo do tempo de que, ao acabar um ano, estamos diante de um Novo Ano.

Esplêndido este encaixe no calendário de um fim antecipado por um começo que marca um recomeço. O Natal – começo que marca o recomeço, antecipa o fim de ano que comunica uma nova possibilidade.

Para a espiritualidade cristã, três elementos são essenciais:

A fé, esperança e amor.

Quando enfrentamos nossos dias lutamos pela sobrevivência, lidamos com vales escuros e nos deparamos com montanhas enormes e às vezes intransponíveis.

Esta dureza nos leva a almejar que seja apenas um ciclo, tal qual o dos anos, que termine e possibilite uma novidade. Mas antes disto, paramos no Natal para nos lembrar da companhia de Deus.

Nisto se entranha o que de melhor faz a vida dinâmica e mobiliza-a em direção ao novo: a fé, a esperança e o amor.

A FÉ é aquele elemento que não se impressiona com o tamanho da montanha… ela sempre nos leva a enfrentá-la. Por maior que seja a montanha, basta um pequeno grão de mostarda de fé para que aceitemos o desafio e a encaremos. A fé nos dispõe.

Tenho aprendido…

O belíssimo texto de Ana Jácomo nos traz uma oportunidade de reflexão sobre o que, verdadeiramente, é importante na vida… E as coisas simples são as que, de fato, preenchem a nossa alma…
Como disse Khalil Gibran, “a simplicidade é o último degrau da sabedoria”.
Boa leitura!

“Tenho aprendido com o tempo que a felicidade vibra na frequência das coisas mais simples. Que o que amacia a vida, acende o riso, convida a alma para brincar, são essas imensas coisas pequeninas bordadas com fios de luz no tecido áspero do cotidiano…
… Com o toque bom do sol quando pousa na pele.
… A solidão que é encontro.
… O café da manhã com pão quentinho e sonho compartilhado.
… A lua quando o olhar é grande.
… A doçura contente de um cafuné sem pressa.
… Os instantes que repousamos os olhos em olhos amados.
… O poema que parece que fomos nós que escrevemos.
… A força da areia molhada sob os pés descalços.
… O sono relaxado que põe tudo para dormir.
… A presença da intimidade legítima.
… A música que nos faz subir de oitava.
… A delicadeza desenhada de improviso.
… O banho bom que reinventa o corpo.
… O cheiro de terra.
… O cheiro de chuva.
… O cheiro do tempero de feijão da infância.
… O cheiro de quem se gosta.
… O acorde daquela risada que acorda tudo na gente.
… Essas coisas…
… Outras coisas.
… Todas, simples assim.

Tenho aprendido com o tempo que a mediocridade é um pântano habitado por medos famintos, ávidos por devorar o brilho dos olhos e a singularidade da alma.
… Que grande parte daquilo que juramos acreditar pode ser somente crença alheia que a gente não passou a limpo.
… Que pode haver algum conforto no acordo tácito da hipocrisia, mas ele não faz a vida cantar.
…Que se não tivermos um olhar atento e generoso para os nossos sentimentos, podemos passar uma jornada inteira sem entrar em contato com o que realmente nos importa.
… Que aquilo que, de fato, nos importa, pode não importar a mais ninguém e isso não tem importância alguma.
… Que enquanto não nos conhecermos pelo menos um pouquinho, rabiscaremos cadernos e cadernos sem escrever coisa alguma que tenha significado para nós.

Você É sua cura

Como já dissemos em inúmeros posts, temos internamente, um potencial divino que tudo pode realizar… Basta acessarmos o nosso EU, a nossa verdadeira essência para que verdadeiros milagres aconteçam…
O texto de hoje, de Saul Brandalise Jr. nos fala justamente sobre isso: Somos fruto daquilo que carregamos por dentro…
Boa reflexão!

“Sim, somos a nossa Cura.
Assim como os aviões, nós também temos a nossa Caixa Preta. Ela está ali, calma, serena, tranquila, adormecida em nossa mente, nosso cérebro.

Nossa mente é o arquivo dentro do nosso cérebro. Nela estão contidas todas as nossas emoções passadas e presentes. Jamais as futuras. Elas não foram ainda vividas, portanto, não fazem parte de nosso ser. São apenas sonhos.
Os sonhos, é claro, são importantes em nossas vidas, mas não passam disso. Quem vive só pensando neles se esquece de viver.
O mesmo acontece com quem vive do passado. Nada pode fazer para mudar o que já se foi… Só cultua dor, ódio ou beijo não dado, perdido, portanto. Viver do passado é não viver… é vegetar.

É com ela, a mente, que tudo se inicia em nossa vida. Muitos autores já comentaram sobre a força do pensamento positivo, mas poucos mostram que isso não é só importante, como se torna significativo nas colheitas futuras.

Saber pensar é tudo. Se policiarmos os nossos pensamentos e dosarmos a quantidade de coisas negativas que nos permitimos pensar e consequentemente vivenciar, acabamos descobrindo que certas pessoas já não conseguem fazer parte de nosso meio.
Quais? Aquelas para as quais tudo está ruim, que só propagam a má intriga e que são as fofoqueiras de plantão.
Se alguma pessoa chegar até você e te disser:
Você sabe da última?
Responda: sei, e afaste-se dela. Ela só vai te contar coisas ruins e contaminar a sua mente com besteiras que nada agregam.

Se alguém chegar até você e disser: Tenho uma boa novidade para te contar… Pare e escute.
Vivemos na “frequência” que produzimos em nossa mente e propagamos de acordo. A força de nosso pensamento é impossível de ser medida, portanto, é mais forte do que qualquer raio que o ser humano já inventou.